TERMOS DRAMÁTICOS E TEATRAIS - GLOSSÁRIO 2

Exercício de correspondência.

  

Faz corresponder os itens da esquerda aos itens da direita.

Representação, através de palavras e acções, num espaço destinado a esta finalidade. Os códigos simbólicos de imitação do real são de vária ordem, no drama. Nele podem operar, para além das linguagens verbal e gestual, os recursos na luminotecnia e da sonoplastia, os cenários, o guarda-roupa, a maquilhagem, as máscaras, toda a espécie de adereços cénicos, etc.

 

Autor de textos dramáticos.

 

Aquele que idealiza o espectáculo teatral, dirigindo os actores nos seus papéis, “conduzindo-os” nos ensaios, transmitindo o que pretende a outros intervenientes no processo (cenógrafo, figurinista, luminotécnico, sonoplasta, etc), levando à cena um texto ou a adaptação de um original.

 

Pessoa que lê o texto das falas em voz baixa.

 

Definida na Poética de Aristóteles como "a mutação dos sucessos no seu contrário", consiste, pois, num elemento de surpresa que se produz quando um facto altera o desenvolvimento previsível da acção dramática.

 

Formulação verbal do pensamento de uma personagem que nos introduz directamente na sua vida interior.

 

Sentimento de orgulho desmedido que leva os heróis da tragédia a desafiar a ordem estabelecida.

 

Autonomizando-se a partir de quadros cómicos que pontuavam os mistérios medievais, a farsa distingue-se da comédia pelo recurso a processos menos subtis de construção do cómico, explorando incongruências, equívocos, traços caricaturais e situações ridículas.

 

Variante do diálogo: é um diálogo interiorizado, em que o "eu" se desdobra em emissor (o "eu" que fala) e receptor (o "eu"/"tu" que escuta).

 

Utilização de efeitos de iluminação num espectáculo.

 

Técnico de teatro que se ocupa dos figurinos (guarda-roupa, maquilhagens, etc.)

 

Pessoa responsável por todos os efeitos sonoros durante uma peça.

 

Texto orientado para a representação.

 

Associada na origem, na Grécia, a celebrações dionisíacas, definiu-se como espectáculo dramático que, na acepção aristotélica, representa uma acção de carácter elevado, implicando personagens como deuses, heróis, reis, que se desdobrem numa teia de eventos urdida por um destino inelutável, inspirando sentimentos de temor, terror ou piedade.

 

Aquele que tem por função marcar a entrada dos actores em cena.

 

Fala dos actores em cena.

 

 

Adaptado de "http://stortomas.no.sapo.pt"

Joaquim Matias da Silva

 

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