Carlos encontra-se em Coimbra matriculado em
Medicina. (pp. 87-88)
Carlos habita uma linda casa em Celas, Coimbra.
(p. 89)
Teresinha e Eusebiozinho – sua situação na
adolescência (p. 91)
Início da relação de amizade entre Carlos e João
da Ega, que cursava Direito. (pp. 92-93)
Ver, em baixo, vídeo 1.
Vida boémia de Carlos em Coimbra, onde mantém
sucessivamente relações com a mulher de um empregado do
Governo Civil (a Hemengarda) e com a espanhola
Encarnacion, a sua grande “topada sentimental”. (pp.
93-94)
Festa da formatura de Carlos, em Celas. (p. 95)
Partida de Carlos para uma longa viagem pela
Europa, durante um ano. A sua vida sentimental continua
efervescente e inconstante. Mantém relações com a
coronela de hussardos em Viena e com Madame Rughel (p.
96 – Ver também cap. VI, p. 151).
Chegada de Carlos a Lisboa, no outono de 1875,
instalando-se no Ramalhete. (p. 96)
Projetos grandiosos de Carlos – montar um
consultório luxuoso e um laboratório ultramoderno. Esses
grandiosos projetos revelam-se, contudo, pouco
funcionais, devido à vida ociosa de um Carlos dândi e
diletante. (p. 97 e seguintes)
Ega, exuberante e feliz, visita Carlos e
anuncia-lhe a publicação do seu livro Memórias de um
Átomo. Dandismo e diletantismo de ambos. (p. 104 e
seguintes)
A “flirtation de praia” entre Ega e a mulher do
Cohen. (p. 106)
Craft e os frequentadores habituais do
Ramalhete. (p. 106 e seguintes)
Crítica à situação social e política de
Portugal: alude-se à “importação” que caracteriza o país
- «Leis, ideias, filosofias, teorias, assuntos,
estéticas, ciências, estilo, indústrias, modas,
maneiras, pilhérias, tudo nos vem em caixotes pelo
paquete.» (p. 109)
JMS
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