Carlos parte para Sintra, na companhia de Cruges,
com a intenção de se encontrar com a senhora que vira no
Hotel Central. (p. 218)
Lisboa: Hotel Central (fins do séc. XIX).
Carlos pensa e reflecte sobre os motivos que o
levaram a Sintra: «mas havia duas semanas que ele não
avistara certa figura que tinha um passo de deusa
pisando a Terra, e que não encontrava o negro profundo
de dois olhos que se tinham fixado nos seus». (p. 222)
Inicialmente Carlos pensara alojar-se no
Lawrence, mas decide repentinamente ir para o Nunes.
(pp. 223- 224)
Hotel Lawrence, em Sintra. Fundado no século
XVIII, um dos seus hóspedes ilustres foi Lord Byron.
Carlos encontra, no Nunes, Eusebiozinho, com
duas espanholas. Eusebiozinho apresenta-lhe o seu amigo
Palma. (pp. 225- 226)
Passeio de Carlos e Cruges, com intuito de
encontrarem a senhora do Hotel Central. (p. 231)
Encontro com Alencar. (p. 234)
Ida dos três a Seteais. (p. 235)
Sintra: Palácio de Seteais (In Imagens do Portugal
Queirosiano. A. Campos Matos, I.N.C.M.)
Carlos sabe por meio de um criado do Lawrence
que os Castro Gomes haviam já partido para Mafra e que
depois iriam para Lisboa. (p. 243)
Desapontamento e desilusão de Carlos – «Sintra,
de repente, pareceu-lhe intoleravelmente deserta e
triste». (p. 243)
Regresso de Carlos a Lisboa com Cruges e Alencar.
(p. 250)
Cruges esquecera-se das queijadas que prometera
à mãe aquando da partida para Sintra. (p. 251)
JMS |