Partida de Afonso da Maia para Santa Olávia no
dia em que Carlos instalara, nos Olivais, Maria Eduarda.
(p. 447)
Partida de Ega para Sintra deixando uma carta a
Carlos. (p. 447)
Taveira adverte Carlos sobre as intenções do
Dâmaso. (p. 448)
Os Cohen também foram para Sintra passar o
Verão. (p. 450)
Alencar refere-se, de novo, ao tio de Dâmaso, o
Guimarães. (p. 450)
Carlos e Maria Eduarda continuam no seu idílio
amoroso e projectam uma viagem a Itália nos fins de
Outubro. (pp. 451- 458)
Carlos surpreende Miss Sara deitada na relva,
numa noite de amor com um homem que parecia um
jornaleiro... e fica, hipocritamente, escandalizado!... (p. 461)
Craft, ao regressar de Santa Olávia, diz a
Carlos que o avô está muito desgostoso por ele ainda não
o ter visitado. (p. 465)
Para tentar remediar a situação, Carlos decide
ir a Santa
Olávia.
No dia da partida,
Maria Eduarda visita o Ramalhete. (p. 467)
Veja, em baixo, o vídeo
1.
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Maria Eduarda visita o Ramalhete. |
Ega, de regresso de Sintra, dirige-se ao
Ramalhete, onde encontra Carlos e Maria Eduarda. (p.
472)
Castro Gomes, vindo do Rio de Janeiro, visita o
Ramalhete e mostra a Carlos uma carta anónima, na
qual lhe
relatam os amores de Carlos e de Maria Eduarda. Então,
informa o protagonista da intriga de que Maria Eduarda não é sua mulher (pp.
479-481).
Castro Gomes esclarece ainda Carlos que Maria
Eduarda é, afinal, Mme. Mac Gren e, para que não
restassem dúvidas, Rosa não era sua filha. (p. 482)
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veja, em baixo, o vídeo 2.
Carlos fica profundamente abalado e humilhado
com esta revelação e conclui que a mulher por quem
estava apaixonado não passava de uma «cocotte». (p. 483)
Depois, desabafa com Ega acerca desta situação.
(p. 485)
Por fim, vai a casa de Maria Eduarda com a
intenção de lhe remeter um cheque e de se despedir com
palavras frias. (p. 487)
No caminho para os Olivais, encontra a
criada de Maria Eduarda que lhe diz que Castro Gomes
tinha estado com a senhora e que ela ficara muito
transtornada. (p. 493)
Maria Eduarda, em tom justificativo e
explicativo, fala a Carlos do seu passado - analepse. (p. 496)
Após esta conversa, Carlos que inicialmente
recriminava Maria, fica comovido e convence-se de que
ela não era a mulher vulgar que imaginara ainda há pouco e acaba por
pedi-la em casamento. (p. 502)
JMS |