Ega procura Vilaça para lhe contar o parentesco
entre Carlos e Maria Eduarda e lhe entregar o cofre. (p.
631)
Ega leu um documento do cofre, assinado por
Maria Monforte da Maia, em que esta declarava que Maria
Eduarda era filha de seu marido, Pedro da Maia, e nora
de Afonso da Maia. (p. 636)
Vilaça entrega a Carlos os papéis do cofre. (p.
640)
Carlos vai pedir explicações a Ega que lhe conta
pormenorizadamente a conversa que tinha tido com
Guimarães. (p. 641)
Carlos conta ao avô as terríveis revelações,
esperançado de que ele soubesse alguma coisa que pudesse
desmentir o que lhe tinha sido contado. (p. 644)
Afonso da Maia diz a Ega que conhecia a paixão e
os amores entre Carlos e Maria Eduarda. (p. 646)
Carlos dirige-se a casa de Maria Eduarda para
esclarecer a situação em que se encontra; todavia não
consegue fazê-lo. Dominado pela paixão e atracção
física, dorme com ela, agora plenamente consciente do
incesto. (p. 658)
Veja, em baixo, o vídeo 1.
Carlos
regressa ao Ramalhete, vindo de casa de Maria Eduarda e
encontra o avô cujos olhos esgazeados e cheios de horror
o fixam profundamente lendo o seu segredo. No dia
seguinte, Afonso da Maia morre. (pp. 667-669)
Velório de Afonso da Maia.
Veja, em baixo, o vídeo 2: a morte e exéquias
de Afonso da Maia.
Carlos
parte para Santa Olávia. (p. 679)
Ega revela a Maria Eduarda o sucedido, pede-lhe
que parta para Paris e dá-lhe dinheiro e a carta da mãe
onde se revelava o segredo. (pp. 681-684)
Maria Eduarda toma o comboio na estação de Santa
Apolónia (imagem do edifício, nos finais do séc. XIX)
Partida de Maria Eduarda para Paris e de Ega
para o Norte. Apanham os dois o mesmo comboio e
despedem-se no Entroncamento, onde Ega vê Maria Eduarda
pela última vez. (p. 686)
Veja, em baixo, o vídeo 3 sobre as revelações de Ega a
Maria Eduarda e a partida desta para Paris. A fatalidade
das paredes do Ramalhete.
JMS |